quinta-feira, 9 de julho de 2009

casa no campo

calado, jogando pedras pela lua.
sorrindo, estranhamente sorrindo.

Em uma casa onde a carne e alface são o almoço diário, onde o azul é preto e o marrom é branco. olhos cansados mas incessantes, fundos pra teimosia da sorte a um pôr do sol sozinho onde só os heróis do prumo vêem brilhar.
Um que a cabeça baixa não é tristeza é sonho de liberdade singela que esconde um sorriso pra dois abraços. Que brincando com as tentações, cedeu, e resolveu voar. voando carinhosamente sobre você, que por ali ainda brinca de sofrer.
Que a confiança em si próprio é tão maior, que as vinganças planejadas. ser grande talvez não seja ser incompreendido, ser grande pra mim é superar as próprias idealizações, ser grande é ser você além de tudo, inerte ou variável, estético ou estranho.

ps: haha, enfim tive tempo de postar. :D
bom, passei esses dias ouvindo muito blur, marisa monte, belle and sebastian e franz ferdinand que já é de praxe. Em Pseudo-férias, pretendo aproveita-las vendo filmes água com açúcar e lendo algo interessante que não encontrei/procurei ainda.
vou trocar esse layout, esperem.

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