confesso que sou meio burro
olho pra semente e vejo árvore
óleo que me desprende e mata
sexta-feira, 30 de julho de 2010
30/07/2010
Encontrei minha mãe no mercado, estava na ala de chocolates e enquanto ela olhava o me disse: ''tenho que sair daqui' olhando pro fim do corredor, pensei a mesma coisa. Um repentino frio na barriga, a batida desesperada do meu coração. conhecia aquela sensação. Sai andando rapidamente pelo mercado procurando algo pra fingir que não tinha visto, que nada estava acontecendo, comecei a rir da minha própria infantilidade. Estava com medo de fantasmas, meu coração ainda estava disparado.
Fui até os refrigerantes, confusão de desejos passava pela minha mente. A parte escondida do meus pensamentos pedia pra sair correndo e gritar e pedir pra aquilo parar e voltar comigo pra casa e amendrotar todos meus inimigos pela rua, mas oviamente apenas vi-o saindo pelo fundos. desapontado comigo mesmo.
Fui até os refrigerantes, confusão de desejos passava pela minha mente. A parte escondida do meus pensamentos pedia pra sair correndo e gritar e pedir pra aquilo parar e voltar comigo pra casa e amendrotar todos meus inimigos pela rua, mas oviamente apenas vi-o saindo pelo fundos. desapontado comigo mesmo.
terça-feira, 27 de julho de 2010
208/2010
mãos no rosto
um pouco de maldade
meus desejos de homem branco*
eu não posso contê-los
super-estimado
uma hora e meia de liberdade
te deixa com vontade de lutar
16 horas de horas para se esforça
e ser um humano comum sem metas, sem lugar nenhum
começando a vida a cada dia
*uma passagem do on the road, kerouac.
um pouco de maldade
meus desejos de homem branco*
eu não posso contê-los
super-estimado
uma hora e meia de liberdade
te deixa com vontade de lutar
16 horas de horas para se esforça
e ser um humano comum sem metas, sem lugar nenhum
começando a vida a cada dia
*uma passagem do on the road, kerouac.
domingo, 18 de julho de 2010
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